Muito comuns durante o período da 2ª Guerra Mundial,
quando as peças de reposição eram difíceis, ou mesmo
impossíveis,
as pessoas tinham que se virar como podiam,
e depois os fabricantes passaram a utilizar esse expediente,
devido a falta de aço.
Acabou virando uma arte.
No vídeo alguns belos exemplares.
27 de fevereiro de 2012
23 de fevereiro de 2012
Pontiac Grand Prix 1973
A poucas quadras de casa vejo esta raridade:
Um Pontiac Grand Prix. Não me lembro de ter visto outro
em São Paulo, e mesmo em filmes ele é raro.
As rodas são as mesmas do Trans Am, famosas pelo
estilo colméia e por serem fabricadas em plástico!
Está iniciando a primeira fase da restauração...
Aqui com a pintura completa e os acabamentos montados.
O emblema em forma de ponta de flecha será colocado em breve.
O interior está bom, mas precisa de uma restauração leve.
O único ponto negativo mesmo é a troca do motor.
Originalmente era um V8 com carburador Rochester Quadrajet.
Colocaram um 6 em linha 250-S de última geração, alimentado
por injeção, retirado de uma Silverado, que, se não me engano,
foi o canto do cisne para este motor.
Um Pontiac Grand Prix. Não me lembro de ter visto outro
em São Paulo, e mesmo em filmes ele é raro.
As rodas são as mesmas do Trans Am, famosas pelo
estilo colméia e por serem fabricadas em plástico!
Está iniciando a primeira fase da restauração...
Aqui com a pintura completa e os acabamentos montados.
O emblema em forma de ponta de flecha será colocado em breve.
O interior está bom, mas precisa de uma restauração leve.
O único ponto negativo mesmo é a troca do motor.
Originalmente era um V8 com carburador Rochester Quadrajet.
Colocaram um 6 em linha 250-S de última geração, alimentado
por injeção, retirado de uma Silverado, que, se não me engano,
foi o canto do cisne para este motor.
12 de fevereiro de 2012
Laurel & Hardy - Ford 1936 model 68
Trecho de filme com o Gordo e o Magro aonde se vê um lindo Ford 1936 "Model 68" conversível.
9 de fevereiro de 2012
O fim da DKW no Brasil
Uma explicação de como foi o encerramento da produção dos DKW no Brasil
Colaboração do amigo Celso Santarém
Eu não sou o autor dessa apresentação, mas como pareceu bem plausível estou disponibilizando.
Colaboração do amigo Celso Santarém
Eu não sou o autor dessa apresentação, mas como pareceu bem plausível estou disponibilizando.
3 de fevereiro de 2012
Sessão Nostalgia...
Este Corcel 75 não está tão bom a ponto de merecer a postagem.
Mas ele me lembrou o último carro que meu pai tirou na Ford.
Naquela época os funcionários tinham o direito de comprar diretamente,
com um desconto de aproximadamente 30% sobre o valor da concessionária.
É claro que o dele tinha muitos acessórios, na verdade ele o transformou
em um GT, com as faixas no capô e nas laterais, o volante Walrod, bola
de câmbio com inscrição GT, espelho tipo fórmula 1 (aerodinânico) etc., tudo original. E Tinha rodas iguais as
desse da foto, modelo "mexirica", da Italmagnésio (lembram?).
E foi esse carro o primeiro que eu dirigi, com 12 anos de idade.
(aos 5 já conseguia controlar o volante razoavelmente, no colo do meu pai)
Houve até uma historinha: meu pai tinha me levado até uma rua deserta,
atrás do clube Juventos, e trocamos de lugar. E eu fiquei dirigindo ,
indo de um lado a outro da rua, arriscando uma volta no quarteirão, ele
me instruindo. Só que apareceu uma viatura com dois policiais. Ele falou
para que eu fiqcasse tranquilo, e parasse o carro próximo a guia.
Aí eles vieram, olharam, falaram que eu não tinha idade para dirigir.
Meu pai falou que estava me ensinando. eles falaram que mesmo assim era
proibido, mas que eles disseram que iam deixar passar dessa vez.
Esperamos eles irem embora, e continuamos com as aulas! Bons tempos.
Mas ele me lembrou o último carro que meu pai tirou na Ford.
Naquela época os funcionários tinham o direito de comprar diretamente,
com um desconto de aproximadamente 30% sobre o valor da concessionária.
É claro que o dele tinha muitos acessórios, na verdade ele o transformou
em um GT, com as faixas no capô e nas laterais, o volante Walrod, bola
de câmbio com inscrição GT, espelho tipo fórmula 1 (aerodinânico) etc., tudo original. E Tinha rodas iguais as
desse da foto, modelo "mexirica", da Italmagnésio (lembram?).
E foi esse carro o primeiro que eu dirigi, com 12 anos de idade.
(aos 5 já conseguia controlar o volante razoavelmente, no colo do meu pai)
Houve até uma historinha: meu pai tinha me levado até uma rua deserta,
atrás do clube Juventos, e trocamos de lugar. E eu fiquei dirigindo ,
indo de um lado a outro da rua, arriscando uma volta no quarteirão, ele
me instruindo. Só que apareceu uma viatura com dois policiais. Ele falou
para que eu fiqcasse tranquilo, e parasse o carro próximo a guia.
Aí eles vieram, olharam, falaram que eu não tinha idade para dirigir.
Meu pai falou que estava me ensinando. eles falaram que mesmo assim era
proibido, mas que eles disseram que iam deixar passar dessa vez.
Esperamos eles irem embora, e continuamos com as aulas! Bons tempos.