Mr. Allen Swift (Springfield, MA.) recebeu este Rolls-Royce Picadilly Roadster
ano 1928 de seu pai, como presente de formatura em 1928.
Ele o dirigiu até à sua morte no ano de 2010, com a idade de 102 anos.
Ele era o proprietário mais antigo de um carro que foi comprado novo.
Você gostaria de vê-lo?
Foi doado a um museu de Springfield, depois de sua morte.
Ele rodou 1.070 mil milhas ( 1 milha = 1,6 km ).
O motor ainda funciona como um relógio suíço, baixo ruído, em qualquer velocidade,
e está em perfeitas condições (82 anos).
Rodou cerca de 1.712.000 km ( 20.878 km por ano)
Se você reparar, sempre que há um leilão de raridades, os Rolls-Royce
dificilmente atingem os valores mais altos.
Isto ocorre por que eles são praticamente indestrutíveis.
É muito mais fácil encontrar um em bom estado do que qualquer outra marca, apesar de não terem sido fabricados em grandes quantidades.
Existe uma lenda do século passado que brinca com isso:
Dizem que um inglês veio a América do Sul, pelos idos dos anos 50,
para trabalhar em uma região remota (algo como Andes, ou Sertão Brasileiro, conforme a fonte). E trouxe seu Rolls.
E depois de meses de maus tratos, ocorreu uma pane no meio de uma estrada.
O inglês entrou em contato com a oficina autorizada da marca, em Londres.
Eles disseram para não se preocupar que já mandariam alguém.
Em menos de 24 horas apareceu um mecânico inglês. examinou rapidamente o motor, trocou uma pequena peça (talvez um platinado), e foi embora rapidamente, sem dar tempo nem de agradecimentos.
Pouco tempo depois, o inglês retornou a Londres, e passou na oficina, para fazer o pagamento.
Lá, todos os funcionários negaram o ocorrido, dizendo que nunca mandaram ninguém, aliás, nem havia registro de tal pedido.
Inconformado, procurou um gerente gerente da Rolls-Royce, o qual encerrou a questão:
"Nossos automóveis NUNCA quebram!!!!!"